«O Festival Número-Projecta regressa para a sua 8ª edição, apostado em promover o que de melhor se faz no panorama audiovisual nas àreas de multimédia, música avançada e cultura digital.
Os cinemas São Jorge e Quarteto e o Centro Cultural O Século vão ser palcos de uma programação diversificada e multidisciplinar com actuações de nomes de culto da música electrónica, DJs e VJs, filmes-concerto, espectáculos multimédia, mostras de vídeo-arte e ciclos de cinema.»
Toda a programação com informação detalhada no site oficial do festival: http://www.numero-projecta.com/.
Os cinemas São Jorge e Quarteto e o Centro Cultural O Século vão ser palcos de uma programação diversificada e multidisciplinar com actuações de nomes de culto da música electrónica, DJs e VJs, filmes-concerto, espectáculos multimédia, mostras de vídeo-arte e ciclos de cinema.»
Toda a programação com informação detalhada no site oficial do festival: http://www.numero-projecta.com/.
Etiquetas: festivais, lisboa, multimédia
A edição deste ano do Número-Projecta irá decorrer de 8 a 14 de Novembro no Centro Cultural O Século e nos cinemas São Jorge e Quarteto. A programação de live acts audiovisuais já foi anunciada [ver aqui] com destaques [pessoais] para as presenças de Cluster, Ikue Mori, Rafael Toral e Sutekh. Todos os live acts irão decorrer nos dias 8, 9 e 10 de Novembro. A programação musical está a cargo da Variz.
Etiquetas: eventos, festivais, lisboa, live acts, multimédia
Laurie Anderson regressa a Portugal na próxima sexta feira para apresentar, no Theatro Circo de Braga, o espectáculo Homeland. No dia 15, domingo, a artista norte-americana repete a actuação na Culturgest em Lisboa.
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«Algures entre um poema épico, uma peça e um concerto multimédia, “Homeland” olha para as obsessões que a América tem com a segurança, a distância, a informação, a relação entre o medo e a liberdade, a aceitação crescente da violência e a persistente nova linguagem de guerra.
”Homeland” fala da cultura dos automóveis todo-o-terreno, dos bloggers, da solidão e da vigilância através de circuitos de televisão. Usará as linguagens sintéticas da tecnologia e a linguagem sensual da escrita de canções e da poesia para olhar para os reality shows, o totalitarismo de estilo americano, o sentimentalismo, as imagens fugazes do império.»
”Homeland” fala da cultura dos automóveis todo-o-terreno, dos bloggers, da solidão e da vigilância através de circuitos de televisão. Usará as linguagens sintéticas da tecnologia e a linguagem sensual da escrita de canções e da poesia para olhar para os reality shows, o totalitarismo de estilo americano, o sentimentalismo, as imagens fugazes do império.»
Etiquetas: Braga, concertos, lisboa, multimédia
No próximo sábado 7, o Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre dá-nos mais um excelente pretexto para uma visita ao Alto Alentejo: Lydia Lunch apresenta aí o seu espectáculo multimédia Real Pornagraphy com música de Ian White [dos Gallon Drunk] e David Knight e arte vídeo de Marc Viaplana e Josep M Jordana.
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«Real Pornography é uma performance multimédia que utiliza música improvisada e vídeo para dramatizar o poder da Palavra Falada.
Real Pornography explora a possibilidade de que a feroz resposta da Mãe Natureza à sua violação, com as recentes ondas de destruição e calamidades naturais, bem pode ser a retribuição para os pecados do Homem, que se recusa a reconhecer a maldade dos seus actos, projectando a sua doença, acusando outros dos mesmos crimes cometidos no falso nome da Democracia e da Liberdade.
Real Pornography examina o ciclo de abuso e dominação, onde os "pais" cruéis espalham medo e preconceitos, criando um pânico generalizado, onde a única rebelião possível que resta aos indivíduos é o reclamar da sua capacidade para o Prazer, que lhes foi roubada por loucos e maníacos, cuja dominação tirânica está a transformar o planeta num cenário de Guerra ensopado em sangue, cheio de morte e destruição»
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«Real Pornography é uma performance multimédia que utiliza música improvisada e vídeo para dramatizar o poder da Palavra Falada.
Real Pornography explora a possibilidade de que a feroz resposta da Mãe Natureza à sua violação, com as recentes ondas de destruição e calamidades naturais, bem pode ser a retribuição para os pecados do Homem, que se recusa a reconhecer a maldade dos seus actos, projectando a sua doença, acusando outros dos mesmos crimes cometidos no falso nome da Democracia e da Liberdade.
Real Pornography examina o ciclo de abuso e dominação, onde os "pais" cruéis espalham medo e preconceitos, criando um pânico generalizado, onde a única rebelião possível que resta aos indivíduos é o reclamar da sua capacidade para o Prazer, que lhes foi roubada por loucos e maníacos, cuja dominação tirânica está a transformar o planeta num cenário de Guerra ensopado em sangue, cheio de morte e destruição»
Etiquetas: multimédia, portalegre
Inter-Connexion # 2 é um evento integrado na programação do festival de arte multimédia I.M.A.N. 2007, em Vila Nova de Famalicão, e uma colaboração entre este festival e a Connexion Bizarre, apresentando performances de três projectos no campo da musica electrónica experimental: Mono No Aware [Alemanha], Strange2 [Espanha] e Thermidor [Portugal] são os três projectos que se apresentarão ao vivo na próxima sexta feira na Casa das Artes de Famalicão.
Recorde-se que o I.M.A.N. é um festival anual que vai na sua terceira edição e que, este ano, se iniciou a 14 de Abril prolongando-se até 30 de Junho.
Recorde-se que o I.M.A.N. é um festival anual que vai na sua terceira edição e que, este ano, se iniciou a 14 de Abril prolongando-se até 30 de Junho.
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Mono No Aware
«Mono No Aware nasceu como o projecto de noise rítmico do alemão Leif Künzel em 1995, influenciado pelo seu interesse por cultura japonesa. Inicialmente contando com a participação de Stefan Böhm [Pzichobitch, S.I.N.A., Nullvektor] por um curto período de tempo, é actualmente o projecto a solo de Leif Künzel. Para além de Mono No Aware, Leif trabalhou noutros projectos laterais, tal como Norm e MsMoNo, ambos ainda activos. Mono No Aware lançou três albuns aclamados pela crítica, “Kitanai Yatsu” [2000], “Kika No Sekai” [2002] e “Kataku” [2005], sendo faixas da sua autoria incluidas em grande numero de compilações do género. Tem também sido uma presença regular em festivais europeus do género. Para além de ser um dos projectos mais bem conhecidos da editora de culto alemã Hands Productions, Mono No Aware é também considerado um dos mais brilhantes artistas de noise ritmico da actualidade, um performer de grande valor e um fascinante compositor de noise-art.»
Strange2
«David Jornet [1971] é um artista de Barcelona que começou a sua carreira musical em meados dos anos 80. A sua paixão por musica electrónica levou-o a participar em várias bandas como Frame, Klockwork, Asphalt! e Tannhauser [de que continua a ser um dos teclistas], até que decidiu criar, há 4 anos, o seu próprio projecto a solo: Strange2. Strange2 é uma colecção de retalhos musicais que David guardou na sua memoria; a sua visão, o seu resumo particular da musica que escutou e que o influenciou ao longo da sua vida – de Tangerine Dream ou Kraftwerk a Vangelis, do tecnopop à electrónica mais experimental – interpretada com um som mais contemporaneo mas conservando um certo gosto vintage. Strange2 deseja reflectir um universo sonoro em que se combinam a intensidade creativa própria do IDM e a electrónica-ambiental mais intima, com complexas atmosferas e sequencias ciclicas de piano que concedem a este projecto uma indiscutivel sensação de banda sonora sombria. Isso é também o que David deseja reflectir nos seus concertos, adaptáveis e intensos, umas vezes puramente electrónicos [com toques industriais], outras com toques acusticos [apoio de bateria], mas sempre com tempo progressivo e ambiente imersivo. Strange2 cria uma musica evocadora de imagens de tempos passados e actuais, de situações e de circunstancias subjectivas, de melodias tristes e hipnoticas que se fundem em paisagens un tanto inquietantes e, por vezes, pouco agradáveis. Oli, um VJ londrino, providencia acompanhamento visual para os lives de Strange2.»
Thermidor
«Thermidor é uma experiência / instalação audiovisual, da autoria de J., que se estreou ao vivo em Agosto de 2005. Um projecto em crescimento contínuo, actualmente trabalhado com diferentes artistas vídeo da cena portuguesa contemporânea para elaborar uma mais completa e unica experiência sensorial, com uma forte componente cenográfica e teatral. Licenciado em arquitectura em 2002, J. dedicou a maior parte do seu tempo livre à musica electronica, investindo na construção de um estudio próprio que lhe permita trabalhar as suas composições que vão desde hard-edge elektro até musica ambiental, adequada para instalações e performances multimedia.»
Etiquetas: eventos, festivais, live acts, multimédia
